terça-feira, 3 de junho de 2014

Pensando um pouco mais sobre a vida, a existência, as galáxias, a criação,
os mares, as quedas, as verdades, as pessoas, os acasos, os destinos...
Tripulantes de uma mesma embarcação... 
São tantas as rotas, e ninguém rema na mesma direção.
É como se meu espírito quisesse se libertar do casulo que o aprisiona.
É como se minha alma quisesse voar sobre a melodia do vento.
Como se meu corpo estivesse cansado de tanto olhar e não enxergar nada.
Encontrar a linha tênue que vai de encontro ao que era, e o que há de vir... 
Que vai de encontro com quem eu era, e quem serei... 
Encontrar o equilíbrio entre ser o que dentro pulsa, e o que fora pode conceber...
São tantos mistérios, tantas sedes , buscas e labutas...
Performances, interpretações... Estranhas visões...
Sinto a brisa veraneia que torna tudo mais fácil, mais radiante, mais feliz, mais divino...
Sinto a paz que vem do céu... Que vem  do coração de Deus...

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